Reconhecido como um dos principais comentaristas do mundo em questões econômicas e políticas globais
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Martin Wolf, CBE, é o principal comentarista de economia do Financial Times (FT). Nessa função, ele escreve colunas influentes sobre questões econômicas globais, política e mercados financeiros. Ele é ex-economista sênior da divisão de comércio internacional do Banco Mundial e ex-diretor de estudos do Centro de Pesquisa de Política Comercial, em Londres.
Martin Wolf escreveu vários livros sobre questões econômicas e globalização: Por que a globalização funciona (2004): Uma defesa robusta da globalização e da economia de livre mercado. As Mudanças e os Choques (2014): Uma análise das causas e consequências da crise financeira global de 2008.
A crise do capitalismo democrático (2023): Uma reflexão sobre as ameaças à democracia liberal representadas pela crescente desigualdade, polarização política e instabilidade econômica.
Seus prêmios mais recentes incluem o prêmio do Overseas Press Club of America para "melhor comentário sobre notícias internacionais em qualquer meio" em 2013; o James Cameron Memorial Award em 2012; uma distinta bolsa honorária da European International Business Academy em 2012; e o International Ischia Journalism Prize de 2012 (o prêmio de mídia mais prestigiado da Itália). Outros prêmios incluem o prêmio US Society of Business Writers and Editors 15th Annual Best Business Journalism e o "Ludwig-Erhard-Preis für Wirtschaftspublizistik" da Ludwig Erhard Stiftung Foundation em 2009. Ele ganhou o "Commentariat of the Year 2009" no Comment Awards, patrocinado pela Editorial Intelligence, e o Decade of Excellence Award no Business Journalists of the Year Awards de 2003.
Wolf estudou na Universidade de Oxford, onde se formou em Política, Filosofia e Economia (PPE) e fez mestrado em Economia pelo Nuffield College, em Oxford.
Martin Wolf Tópicos:
"Wolf não tem medo de expressar um ponto de vista afiado, completamente apoiado por fatos. Sua profundidade de conhecimento sobre política, economia e questões ambientais é impressionante, e dá à sua escrita uma autoridade calma. Seu tom é pragmático da melhor maneira — firme, mas não estridente, convincente, mas nunca estridente. E ele faz mais do que criticar — ele também oferece soluções bem pensadas.”